Esquema hidráulico de um sistema solar convencional sem permutador de placas.
Lado a lado esquema hidráulico.
Diferenças mecânicas e hidráulicas.
O esquema que utiliza o permutador de placas leva para além do permutador externo mais uma bomba, isto porque a permuta ao contrario do permutador de serpentina é feita fora do depósito e por isso é necessário transportar o calor trocado no permutador entre o sistema solar e as águas sanitárias para o depósito, para isso tem que se utilizar uma bomba circuladora e não pode ser uma bomba circuladora qualquer, tem que ser uma bomba circuladora com corpo ou em latão ou em bronze, isto porque o corpo da bomba circuladora vai estar em contacto direto com as águas sanitárias, ( a água que vamos consumir ), uma bomba de corpo por exemplo em ferro fundido punha certamente em risco a saúde de quem consumisse a água deste sistema porque a ferrugem do ferro passaria para a água e seria ingerida. A grande diferença entre estes dois sistemas é o sitio onde se faz a permuta .Diferenças de funcionamento lado a lado.
Componentes do sistema.
Esquema elétrico .
Entrada de água automática do circuito primário.
Regulação da temperatura da água e apoio instantâneo.
A água sai do depósito em (B) e entra na válvula misturadora termostática (H) que vai misturar a quantidade exata de água fria para a água sair em (C) com 50º C em seguida ao passar pelo esquentador (F) a sonda do esquentador deteta que a água está á temperatura correta e deixa passar a água a 50º C até á torneira misturadora (3) para o consumo.A temperatura do depósito é igual a 50ºC - A água sai do depósito em (B) passa pela válvula misturadora termostática(H) e sai em (C), entra no esquentador (F), a sonda do esquentador deteta que a água está á temperatura correta e deixa passar a água a 50º C até á torneira misturadora (3) para o consumo.
Espero que tenham gostado, qualquer duvida eu respondo e ajudem o blogue a manter-se ativo visitando as publicidades. Obrigado.
Jorge Silva
Olá Jorge, antes de mais parabéns pela explicação detalhada, que já me ajudou bastante a compreender alguns pontos importantes desta temática. Ficou-me no entanto uma dúvida: Repor o nível do circuito primário, tipicamente cheio com glicol, com água não poderá levar a que fique tão diluído que possa originar problemas em períodos de temperaturas muito baixas, como por exemplo o rebentamento do circuito por congelação?
ResponderEliminarPor acaso não tens um artigo assim elaborado sobre AQS por termossifão? Tenho dúvidas sobre a utilização de um tanque de expansão no circuito primário... será que é importante ou não?